quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Feliz Natal





A máxima do Natal é o Amor

O coração do homem anda sem paz, o coração do homem anda sem fé! Nesta caminhada agitada do dia a dia, a humanidade vive sem sentir a verdadeira liberdade. Mas chega o Natal... o clima fica diferente! O mundo sente a contagiante solidariedade humana. É contagiante também a necessidade de abrir o coração ao perdão, parece que queremos abraçar o mundo. É o Amor que gera a solidariedade, o perdão, a alegria. Ficamos mais sensíveis frente às situações de injustiça. Devemos nos deixar envolver por esse clima de uma forma espiritual e não material, porque o amor de Deus se torna efetivo e constante em nós quando resgatamos com nossas atitudes o respeito aos valores que se constituem em atos de cidadania e generosidade; e sermos humildes suficientes para que a verdadeira magia do Natal seja vivida e repartida por esse amor fraterno.

Contemplando o Menino Deus na sua humilde manjedoura, sentimos que é da Criança que surge essa magia. A criança representa tudo que há de mais puro e mais sublime, assim como o amor de Deus. A criança acalma, a criança amansa os corações mais insensíveis! É o registro de uma nova vida. Ela indica um novo caminho por onde devemos passar. É a esperança brotando no coração do homem. É assim que nos sentimos durante o Natal. A alegria renasce, a esperança também.  Essa perspectiva de sentimentos tão nobres não nos tira o direto de nos indignarmos com as injustiças. Queremos ver a alegria do Natal não só nas luzes que enfeitam a cidade, mas, principalmente, que de dentro de cada um de nós brote sempre a luminosidade de uma ação que promova a paz. A canção natalina transformada efetivamente em canção de paz!  De ver no sorriso de uma criança a felicidade do abraço da mãe, do pai, do irmão, da irmã, do amigo, da amiga; um bom dia dado com alegria... e tantas outras atitudes simples  de amor que nos faltam o ano inteiro. Esses sim são os presentes de que necessitamos e que estão cada vez mais raros nos relacionamentos.  Dá o melhor presente através daquela atitude que possa engrandecer a nós e aos nossos semelhantes, vê-los em paz, essa paz que anda tão escondida em nossas ações. Onde está o segredo? Está na imagem da criança- Jesus Menino, revelando o maior Dom que Deus pai nos concedeu: o Amor na forma mais sublime!

Profª. Francinete Celestino

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Atividade de GEOGRAFIA

Atividades de GEOGRAFIA aos alunos do 1º ANO das turmas 131 e 132

Clique  AQUI para a Atividade_02.
Clique  AQUI para a Atividade_03.

Responda os formulários e envie para o professor pela própria pagina da atividade!


um abraço,

Prof. Raphael Oliveira.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Cantinho da Leitura




O conto apresenta um enredo de forma condensada e sintética, centrado em um único conflito.
                                        Apelo
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.

Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.                           

Dalton Trevisan

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

GREVE

eis um dos motivos da GREVE, olha a situação desses alunos em Tomé-açu
Segue mais dicas da Professora Francinete Celestino para os alunos que vão fazer o ENEM



O poema de Manoel de Barros será utilizado para resolver as questões 1 e 2.

O apanhador de desperdícios
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras fatigadas de informar.
Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.  
(BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios).           


0    01.  É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de
menor importância no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem

(A) denotativa, para evidenciar a oposição entre elementos da natureza e da modernidade.
(B) rebuscada de neologismos que depreciam elementos próprios do mundo moderno.
(C) hiperbólica, para elevar o mundo dos seres insignificantes.
(D) simples, porém expressiva no uso de metáforas para definir o fazer poético do eu lírico
poeta.
(E) referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e o pragmatismo da era da informação
digital.
Comentário
A alternativa correta está na letra (d). A linguagem empregada pelo poeta é simples e majestosamente expressiva.  
  
 02. Considerando o papel da arte poética e a leitura do poema de Manoel de Barros, afirma-se que
(A) informática e invencionática são ações que, para o poeta, correlacionam-se: ambas têm o
mesmo valor na sua poesia.
(B) arte é criação e, como tal, consegue dar voz às diversas maneiras que o homem encontra
para dar sentido à própria vida.
(C) a capacidade do ser humano de criar está condicionada aos processos de modernização
tecnológicos.
(D) a invenção poética, para dar sentido ao desperdício, precisou se render às inovações da
informática.
(E) as palavras no cotidiano estão desgastadas, por isso à poesia resta o silêncio da não comunicabilidade.
Comentário
A alternativa correta está na letra (b). O poeta revela através do fazer poético que Arte é uma criação humana, pronta a dar mais sentido à vida. Vivemos melhor, quando buscamos sentido em tudo o que aprendemos e fazemos.

Encerramento do Mais Educação 2010

TORNEIO DE XADREZ 2010

Carimbó no ZVD

Anos 60 na escola Z.V.D

Apresentação de Dança

+ educação

Calendário Escolar do 2º semestre

#DEZEMBRO:

16 – Passeio para os alunos vencedores da Gincana 2009 (local SESC)

18 - Confraternização Geral do Z.V.D - Local AABB às 19:00h