quinta-feira, 17 de outubro de 2013



Caro(a) aluno(a), no intuito de nortear seus estudos e torná-lo (a) bem preparado (a) para o exame do Enem, seguem algumas dicas referentes aos possíveis conteúdos de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias que podem ser abordados, os quais poderão ser encontrados por meio de alguns textos encontrados em evidência.

Seguem duas questões ressaltando as competências TEXTUAIS exigidas pelo Enem.

VERBO SER

Que vai ser quando crescer?
Vivem perguntando em redor. Que é ser?
É ter um corpo, um jeito, um nome?
Tenho os três. E sou?
Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?
Ou a gente só principia a ser quando cresce?
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste?
Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas?
Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R.
Que vou ser quando crescer?
Sou obrigado a? Posso escolher?
Não dá para entender. Não vou ser.
Vou crescer assim mesmo.
Sem ser Esquecer.         
 Andrade, C.D. Poesia e Prosa
A inquietação existencial do autor com a autoimagem e a sua corporeidade se desdobra em questões existenciais que tem origem
a)      no conflito do padrão corporal imposto contra as convicções de ser autêntico e singular.
b)      na aceitação das imposições da sociedade seguindo a influência dos outros.
c)      na confiança no futuro, ofuscada pelas tradições e culturas familiares.
d)     no anseio de divulgar hábitos enraizados, negligenciados por seus antepassados.
e)      na certeza da exclusão, revelada pela indiferença de seus pares.
Resolução       


Esta questão tem como verdadeira a letra (a).­­­­­­
A angústia com autoimagem corporal tem como raiz o conflito entre um modelo imposto  e as certezas de ser autêntico e único. Uma das passagens que exemplifica esse conflito é “Que é ser? é ter um corpo? um jeito? um nome? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?







A linguagem da tirinha revela:
A- o uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios de épocas antigas.
B- o uso de expressões linguísticas inseridas no registro mais formal da língua.
C- o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho.
D - o uso de um vocabulário específico para situações comunicativas de emergência.
E- a intenção comunicativa dos personagens: a de estabelecer a hierarquia entre eles.

A presente questão tem como verdadeira a alternativa “c”, que retrata a linguagem informal utilizada no quadrinho.

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